Avellar e Almeida


Este Brasão foi requerido ao Imperador Pedro II, foi concedido e passado por Carta de Brasão a 21/11/1881, e está registrado no Cartório da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e AlmeidaO Brasão tem um pé de café e uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários, conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: (Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26).


The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in 1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.



 Ana Tereza Arantes de Almeida [Alonso] e suas raízes


# Pai: Anibal de Almeida Fernandes


Avós Paternos: Anibal de Barros Fernandes e Anna Arantes de Almeida


Bisavós Paternos: João Antonio Fernandes Junior e Anna Joaquina de Barros


Bisavós Maternos:  Joaquim Rodrigues d'Almeida e Bernardina Avellar e Almeida Carvalho de Arantes


Trisavós Maternos: João Antonio Avellar de Almeida e Silva e Ana Margarida Carvalho de Arantes


# Mãe: Maria José Giordano Del Grande


Avós Maternos: José Del Grande e Thereza Giordano


Bisavós Paternos: Seraphim Del Grande e Judite del Carlo


Bisavós Maternos: Domingos Giordano e Carmela Spina


Trisavós Maternos: Vicente Giordano e Angela Maria Falci


# 5ª neta de Manoel de Avellar e Almeida, fazendeiro de café em


Vassouras, RJ.





 http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=166


# 5ª neta de João Gualberto, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, MG.




Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional, com petição feita a 9/6/1860, pelo Visconde do Bonfim e pelo Visconde de Ipanema a Pedro II. Nasc. e bat. em 1797, São João d’El Rei, fal. 21/2/1869, S. Miguel do Cajurú, Ten-Coronel da Guarda Nacional, Comendador da Ordem da Rosa em 1849 e da Ordem de Cristo. O 1º Barão de Cajurú é pai da Viscondessa de Arantes, do 2º Barão de Cajurú e da Baronesa de São João d’El Rei, que são tios 4ºs avós de Ana Tereza.


http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=268


# 6ª neta do Capitão-Mor de Aiuruoca Antonio de Arantes Marques, MG, fundador da fazenda Conquista em 1768, até hoje nas mãos de Arantes.



# 7ª neta de Caetano de Carvalho Duarte, MG.


# 8ª neta de Antonia da Graça (3 Ilhoas), MG.



http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=124



# 9ª neta de André do Valle Ribeiro, MG.


# 12ª neta de Antonio Raposo Tavares, o Bandeirantes que mais alargou os limites do Brasil além das Tordesilhas


http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=399


# 13ª neta de Balthazar Moraes Antas, *1537 em Portugal, em 1556 estava no Brasil, a 30/1/1579 eleito Juiz da Vila de São Paulo, SP, veio com Carta de Nobreza e Pureza de Sangue, reconhecida a 23/11/1580, por Cosme Rangel de Macedo, Ouvidor Geral de toda a costa do Brasil e São Vicente, e registrada na Câmara de São Paulo em 1670.




http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=117


# 14ª neta de João de Arantes, *1460, Morador da Casa Real, a 2/1/1488 Condestável d’El Rei João 2º, em 1495 é Senhor de Romay, Escudeiro Fidalgo, Portugal.



http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=123


 # 28ª neta de Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal a 25/7/1139, em 31 gerações contínuas em 901 anos de história. Base de dados genealógicos: Roglo (http://roglo.eu/roglo?).



http://www.genealogiahistoria.com.br/index_genealogia.asp?categoria=2&categoria2=1&subcategoria=339


Raízes italianas: Giordano e Del Grande


Ana Tereza é neta de José Del Grande c.c. Thereza Giordano, bisneta paterna de Seraphim Del Grande c.c. Judite Del Carlo, Lucca, Itália, bisneta materna de Domingos Giordano, fundador da Casa Bancária Giordano & Cia, SP, c.c. Carmela Spina, trineta materna de Vicente Giordano c.c. Angela Maria Falci, nascidos em Torraca, Itália, vieram em 1888 para o Brasil.


Conforme o Testamento do Cavagliere Francesco Antonio Barra publicado no Estadão, [3/5/1889, coletado por Claudio di Giorgio] foram contemplados [600.000 reis] no testamento o casal Angela Maria Falci e Vincenzo Giordano, trisavós de Ana Tereza.


Ângela Maria Falci era filha de Domenico Falci e Camila Bifano. Ângela Maria era viúva quando se casou com Vicenzo Giordano que, por sua vez, também era viúvo, portanto o parentesco entre Giordano e Barra se dá pelo fato de Camila Bifano Falci ser irmã de Emília Bifano Barra que era esposa do Cavagliere Francesco que era Cavaleiro da Ordem de São Maurício e São Lázaro, Real Ordem de Mérito da Casa de Savóia Antonio Barra, pais de Nicolino, Barão Barra pelo Governo Italiano, primo irmão de Ângela Maria e, o Cavagliere Francesco Barra ser tio 4ºavô de Ana Tereza e o Barão Barra ser primo em 4ºgrau de Ana Tereza.


O Cavagliere Francesco Antonio Barra residia em um belíssimo palacete construído na Av. Liberdade, do nº 340 a 360, São Paulo, (que existe até os dias de hoje), tendo um frontão com as iniciais BCFA (Barra, Cavagliere Francesco Antonio).


 


 


 


 


 
















 
Os textos desse site podem ser reproduzidos, desde que se informe o autor e o endereço do site.
 
Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes