Brasão do Barão de Avellar e Almeida registrado no Livro II, fls. 9/11, do Cartório de Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, concedido a 22/11/1881. Foram concedidos 239 brasões e apenas 5 contem o pé de café como arma heráldica.

 28 Titulares do Império do Brasil que são meus parentes de sangue, pertencentes às famílias Carvalho Duarte, Arantes, Avellar e Almeida, Ribeiro do Valle e Junqueira e a respectiva malha de parentesco identificando os 8 avós que nos são comuns, respeitando a seqüência das datas dos Decretos de concessão dos títulos pelo critério da Antigüidade do título.

 Pesquisado por Anibal de Almeida Fernandes com o objetivo principal de tornar mais clara a interdependência geográfica e familiar das famílias dos Titulares do Império no século XIX, não podemos ignorar que em 1823 havia cerca de 4 milhões de habitantes e em 1889 havia 14 milhões de habitantes no Brasil e ao longo desses 67 anos de Império apenas 986 pessoas receberam títulos, ou seja, apenas 0,0070% da população e foram concedidos apenas 239 brasões (apenas 0,0017% da população).

Maio, 2010.

 Em AZUL são relacionados os 28 titulares que tem meu sangue e a precisa identificação dos 8 avós comuns comigo.

Nota: cabe um comentário sobre estas 2 datas, 1848 título do 1º Barão de Alfenas e 1889 título do 2º Barão de Cajurú e dos Barões: Lavras Dores de Guaxupé, Ribeirão Vermelho, Ingaí, Ponte Nova e Christina, 41 anos após, essas 2 datas demonstram que as famílias mais ligadas ao Imperador não acreditavam que a Monarquia estava para cair. No livro, Pedro II do Brasil, de Gloria Kaiser, fica muito claro que a Princesa Isabel teria lutado, e resistido com energia, para manter o Império se o pai a tivesse liberado para tal procedimento uma vez que, havia fortes aliados da Causa Monárquica no incipiente Brasil republicano. O "Jornal do Commercio" que foi o maior jornal brasileiro no fim do Império e no início da República, no dia 16/11/1889, saiu com manchete dada por Aristides Lobo (grande jornalista e ministro da Justiça): "O povo não soube da República".

Nota: Caio Prado Jr. reconhecia que a monarquia, durante os anos de Império, garantiu a unidade e a estabilidade do Brasil, sempre apoiada na aristocracia rural (Oliveira Vianna) que continha em seus quadros o que havia de mais culto no Brasil e evitou exemplarmente a desordem completa de nossos vizinhos sul-americanos, vivendo sob ditadura ou desenfreada demagogia.

1º Barão de Alfenas a 11/10/1848: Gabriel Francisco Junqueira, é bisneto de minha 7º avó Antonia da Graça, (3 Ilhoas), c.c. Manoel Gonçalves da Fonseca. Decreto Registrado no Livro VII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.A Baronesa de Alfenas, Ignácia Constança é neta paterna de André do Valle Ribeiro, Patriarca da Família Ribeiro do Valle, meu 8º avô.

1° Barão de Entre Rios a 15/12/1852, Antonio Barroso Pereira, é bisneto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro VII, Pag. 137, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão do Barão Entre Rios

 

Barão de Piabanha a 2/12/1854: Hilário Joaquim de Andrade, seu filho Antonio José Barbosa de Andrade é c.c. Laurinda Francisca de Avelar, filha do Barão do Ribeirão que é filho de Manoel de Avellar e Almeida meu 4º avô

1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, João Gualberto de Carvalho, (*1797 +21/2/1869), 4º avô de Anibal, em 1819 c.c. Ana Inácia Ribeiro do Valle (*24/8/1804 +11/1/1889) minha 4ª avó, São João d’El Rey e Andrelândia, fazenda das Bicas, MG. O 1º Barão de Cajurú é neto de Caetano de Carvalho Duarte, meu 6º avô, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 54, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

1º Barão de Santa Justa a 30/11/1866: Jacinto Alves Barbosa, sua irmã, Ana Barbosa de Sá, é minha tia-trisavó pelo casamento com o Barão do Ribeirão, José de Avellar e Almeida, meu tio-trisavô, filho do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida, Patriarca da Família Avellar e Almeida, Vassouras, RJ.

Barão de Limeira a 1/2/1867: Vicente de Souza Queiros, seu neto Carlos França Carvalho é casado com Maria Virgília, filha do 2º casamento do Visconde de Cananéia, que é bisneta de Manoel de Avellar e Almeida, meu 4º avô.

1º Barão do Rio das Flores a 3/4/1867: José Vieira Machado da Cunha, é bisneto do meu 6º avô Antonio da Cunha Carvalho, é tio-bisavô de Anibal pela mulher, Maria Salomé é minha tia-bisavó, pois é irmã do meu bisavô materno, João Antonio de Avellar e Almeida e Silva. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 129, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão do Ribeirão a 22/6/1867: José de Avellar e Almeida, é filho do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida e é tio-trisavô de Anibal. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 145, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão Barão Ribeirão

 

Visconde do Rio Novo a 27/3/1867, José Antonio Barroso de Carvalho, é trineto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro V, Pag. 38, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Massambará a 4/9/1867: Marcelino de Avellar e Almeida é neto do meu 4º avô Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro VIII, Pag. 155, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Duque de Caxias a 23/3/1869: Luís Alves de Lima e Silva (*1803 +1880), a mãe do Duque, Mariana Candido de Oliveira c.c. o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, é irmã de José Ricardo de Oliveira Belo, c.c Mariana de Andrade, que é irmã do Barão de Piabanha, cujo filho, Antonio José Barbosa de Andrade é c.c. Laurinda Francisca de Avelar, filha do Barão do Ribeirão que é filho de Manoel de Avellar e Almeida meu 4º avô. Resumo: o filho do barão de Piabanha, Antonio José Barbosa de Andrade c.c. Laurinda Avellar e Almeida, que é prima-irmã do meu bisavô João Antonio Avellar e Almeida, faz o parentesco entre os Andrade e os Avellar e Almeida e o transversal contra parentesco com o Duque de Caxias.

Baronesa de São João d’El Rey a 13/9/1871: Guilhermina é filha do meu 4º avô o 1º Barão de Cajurú e é tia-trisavó de Anibal. É baronesa pelo marido, Eduardo Ernesto Pereira da Silva, Barão de São João d’El Rey a 13/9/1871.Decreto Registrado no Livro IX, Pag. 42, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de São Tomé a 25/9/1872: Francisco Gonçalves Penha, é neto de meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho-Duarte, de São Miguel do Cajurú, MG. Decreto Registrado no Livro IX, Pag. 72, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão Barão São Tomé

 

2º Barão de Santa Justa a 28/6/1876: Francisco Alves Barbosa é contra-parente (filho do 1º Barão) sua tia Ana Barbosa de Sá é c.c. meu tio-trisavô o Barão do Ribeirão.

Barão do Pinhal a 19/7/1879: Antonio Carlos de Arruda Botelho, Visconde a 5/5/1883 e Conde a 7/5/1887. O Conde é tio-bisavô de Oswaldo, marido de minha tia Esther Arantes de Almeida.

Condessa do Rio Novo a 16/10/1880, Mariana Claudina Barroso Pereira de Carvalho, (filha do 1° barão de Entre Rios e irmã do visconde de Entre Rios) é prima e viúva do visconde do Rio Novo, é trineta do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro III, Pag. 81, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Avellar e Almeida a 7/1/1881: Laurindo de Avellar e Almeida é neto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 70, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão Barão Avellar e Almeida

 

1º Barão de Cabo Verde a 15/6/1881: Antonio Belfort de Arantes, é neto do meu 5º avô Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques, Patriarca do Ramo Arantes-Aiuruoca, MG, séc XVIII e é tio-tetravô de Anibal pelo c.c. a irmã de minha 4ª avó, Ana Inácia, 1ª Baronesa de Cajurú. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 77, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Almeida Ramos a 18/1/1882: Joaquim d’Almeida Ramos, é primo 2º do meu avô materno, Joaquim Rodrigues d’Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 103, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão Barão Almeida Ramos

 

Barão d’Aliança a 29/3/1882: Manuel Vieira Machado da Cunha, é trineto do meu 6º avô, Antonio da Cunha Carvalho, e é sobrinho de minha tia-bisavó, Maria Salomé, 1ª Baronesa do Rio das Flores, neta do meu 4º avô de Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 127, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Werneck a 24/8/1882: José Quirino da Rocha Werneck, sua 1ª mulher Maria, é neta do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro X, Pag. 125, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão Barão Werneck

 

Visconde de Entre Rios a 17/2/1883, Antonio Barroso Pereira (filho do 1º barão de Entre Rios), é trineto do meu 6º avô Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho Duarte-Cajurú. Decreto Registrado no Livro V, Pag. 123, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Brasão do Visconde Entre Rios

 

3º Barão de Santa Justa a 10/4/1886: José Alves da Silveira Barbosa é contra-parente, (neto do 1º Barão), sua tia-avó Ana Barbosa de Sá é c.c. meu tio-trisavô o Barão do Ribeirão.

2º Barão do Rio das Flores a 14/8/1886: Mizael Vieira Machado da Cunha, (filho do 1º Barão do Rio das Flores), primo-irmão de minha avó Bernardina, é bisneto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro XI, Pag. 96, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Visconde de Cananéia a 18/9/1886: Bernardino Rodrigues de Avellar, é neto do meu 4º avô, Manoel de Avellar e Almeida. Decreto Registrado no Livro VI, Pag. 7, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Piumhi (Piüi) a 27/6/1888: João Marciano de Faria Pereira, é trineto do meu 6º avô, Domingos de Arantes. (Tronco Arantes-Formiga). Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 32, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

 

Barão da Conceição da Barra a 11/7/1888: José Rezende de Carvalho, é neto do Marquês de Valença, é bisneto do meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte, Patriarca da Família Carvalho-Duarte, de São Miguel do Cajurú. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 41, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

 

Visconde de Arantes a 18/7/1888: Antonio Belfort Ribeiro de Arantes é bisneto do meu 5º avô, Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques e é tio-trisavô de Anibal pela mulher que é filha do 1º Barão de Cajurú, meu 4º avô. (Tronco Arantes-Aiuruoca). Decreto Registrado no Livro X, Pag. 36, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Lavras a 12/1/1889: João Alves de Gouveia, é 5º neto de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 78, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Viscondessa de Santa Justa a 9/2/1889: Bernardina Alves Barbosa, viúva do 2º Barão de Santa Justa, (filho do 1º Barão) é contra parente. Santa Justa, é a única família brasileira que recebeu 4 títulos nobiliárquicos mantendo o mesmo nome, nos 67 anos do Império Brasileiro.

2º Barão de Cajurú a 20/7/1889: Militão Honório de Carvalho, é tio-trisavô de Anibal, filho do 1º Barão de Cajurú, c.c. sua prima-irmã Maria Cândida, filha do 1º Barão de Cabo Verde, meu tio tetravô. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 110, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão Dores de Guaxupé a 3/8/1889: Manuel Joaquim Ribeiro do Valle, é neto do meu 7º avô Antonio Ribeiro do Valle (1713-1763), Patriarca da Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 121, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Baronesa do Ribeirão Vermelho a 25/9/1889:Urbana Amélia Andrade dos Reis é 4ª neta de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG, é baronesa por seu casamento com Antônio Torquato Teixeira, Barão do Ribeirão Vermelho. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 157, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Baronesa de Ingaí a 25/9/1889: Francisca de Paula de Andrade dos Reis, 4ª neta de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG, é baronesapor seu segundo casamento com Custódio de Souza Pinto, Barão de Ingaí. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 158, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Christina a 25/9/1889: Francisco Ribeiro Junqueira, é 4º neto de minha 7º avó Antonia da Graça, (3 Ilhoas), c.c. Manoel Gonçalves da Fonseca. Sua mulher, Laureana Gomes dos Reis, é tetraneta do meu 6º avô, Domingos de Arantes. (Tronco Arantes-Cunha). Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 161, Seção Histórica do Arquivo Nacional.

Barão de Ponte Nova a 25/9/1889: José Joaquim de Andrade Reis, é 4º neto de meu 8º avô André do Valle Ribeiro, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG. Decreto Registrado no Livro XII, Pag. 164, Seção Histórica do Arquivo Nacional. A Baronesa de Ponte Nova, Mariana Eleutéria, é neta do Marquês de Valença, é bisneta do meu 6º avô, Caetano de Carvalho Duarte.

Conde Ribeiro do Valle: Joaquim Augusto Ribeiro do Valle, Conde pela Santa Sé, é bisneto do meu 7º avô Antonio Ribeiro do Valle e é filho do Barão Dores de Guaxupé. Concedido pela Santa Sé, séc. XX, dito Título Papal.

Brasão do Conde Ribeiro do Valle

 

Conde Vicente de Azevedo em 1935: José Vicente de Azevedo, Conde Romano pela Santa Sé, é consogro de meu tio-bisavô, Adriano Júlio de Barros, Campinas, SP.

Atenção: abaixo a precisa identificação dos 8 avós comuns, entre esses 28 titulares e eu, que estão abaixo relacionados:

1º) João Gualberto de Carvalho, (nascido 1797 falecido 21/12/1869), 4º avô de Anibal, 1º Barão de Cajurú a 30/6/1860, Andrelândia, MG.

2º) Manoel de Avellar e Almeida (nascido cerca de 1767 e falecido 27/4/1848), 4º avô de Anibal, Patriarca da Família Avellar e Almeida, Vassouras, RJ.

3º) Capitão-Mor Antonio de Arantes Marques (nascido a 17/7/1738 falecido a 17/5/1801), 5º avô de Anibal, Patriarca do Tronco Arantes-Aiuruoca, MG.

4º) Domingos de Arantes (batizado 30/7/1693), 6º avô de Anibal e Patriarca dos 3 Troncos dos Arantes Brasileiros: Formiga (MG), Aiuruoca (MG) e Cunha (RJ).

5º) Caetano de Carvalho Duarte (batizado 1702) meu 6º avô de Anibal, Patriarca da Família Carvalho-Duarte, de São Miguel do Cajurú, MG.

6º) Antonio Ribeiro do Valle (nascido 1713, falecido 12/6/1763), 7º avô de Anibal, São João d’El Rei, MG.

7º) Antonia da Graça (3 Ilhoas, nascida 21/2/1687), 7ª avó de Anibal, c.c. Manoel Gonçalves da Fonseca, São João d’El Rei, MG.

8º) André do Valle Ribeiro, (nasc. 24/5/1675, Valongo, Porto, Portugal; f. 1721, São João d’El Rei), 8º avô de Anibal, Patriarcada Família Ribeiro do Valle, São João d’El Rei, MG.

Fontes pesquisadas para documentar esta relação de titulares:

# Titulares do Império, Carlos Rheingantz, 1960. Referência máxima da exatidão para as concessões de Títulos no Império do Brasil, porque reproduz os livros de Decretos do Arquivo Nacional, RJ.

# Anuário Genealógico Brasileiro, (Instituto Genealógico Brasileiro) Vols: I, II, (Referencia máxima para a exatidão dos brasões concedidos no Império do Brasil), III, IV, VI, VII e IX.

# Família Junqueira, José Américo Junqueira de Mattos.

# Colégio Brasileiro de Genealogia: www.cbg.org.br.


 
















 
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Genealogia e Historia = Autor Anibal de Almeida Fernandes